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Encontro de Buda com Peste

Budapeste. Uma cidade com um passado de sofrimento. Uma das cidades mais visitadas do mundo.


Este post possui alguns pontos turísticos que formam a união da cidade, como as pontes que passaram a facilitar o acesso entre os lados, as ilhas que estão no Rio Danúbio e as termas que é possível encontrar tanto em Buda, quanto em Peste.


Bora conhecer mais alguns dos pontos turísticos desta cidade?!?!



Ponte das Correntes

Antes da Ponte das Correntes ser construída, não havia nenhuma ligação entre as duas cidades, Buda e Peste, apenas era possível a travessia por barco (durante o verão) ou caminhando sobre o Danúbio congelado (durante o inverno).


Ela foi inaugurada em 1849, oficialmente chamada de Széchenyi Lánchid, em homenagem ao seu criador, Conde István Széchenyi. Possui 375 metros de extensão, duas torres de sustentação e estátuas de leões em pedra nas suas entradas. Durante a Segunda Guerra Mundial, os alemães explodiram todas as pontes da cidade, sendo a nova Ponte das Correntes inaugurada em 1949.


Para quem vem de Peste, a entrada da ponte está no Széchenyi tér (parque), e para quem vem de Buda, ela se iniciai na Praça Adam Clark, onde está o Marco Zero. Esta foi um lugar de importantes manifestações durante o período da Queda da Cortina de Ferro, em 1989, sendo vista como símbolo da independência e a mais famosa da cidade.


Em Budapeste, há um total de nove pontes, no qual sete delas são liberadas para o tráfego de veículos e pedestres, e duas são exclusivas para trens. As pontes fazem parte do cenário e da história da cidade. Além da Ponte das Correntes, há mais duas de grande importância e estão localizadas na região central, a Ponte Elizabeth e a Ponte da Liberdade.


A Ponte Elisabeth (Erzébet hid) foi inaugurada em 1903, e seu nome é em homenagem a Rainha Elisabeth (imperatriz do Império Austro-Húngaro). E a Ponte da Liberdade (Szabadság hid) foi concluída em 1899, é uma grande estrutura de ferro pintada na cor verde e no alto das suas torres possui uma estátua de bronze do pássaro Turul (espécie típica da região da Hungria).



Ilha Margarida

Ilha Margarida, Margaret Island ou Margit-Sziget, é uma ilha localizado no Rio Danúbio, no qual pode ser acessada pela Ponte Margaret (sul) ou pela Ponte Árpád (norte). Inicialmente chamada Ilha dos Coelhos, mais tarde foi renomeada em homenagem a Margarida da Hungria, filha de Bela IV, no qual passou boa parte de sua vida no convento dominicano na ilha.


Declarada espaço público em 1908, na Ilha Margarida é possível encontrar as ruínas do Convento de Santa Margarida, o Centennial Memorial (monumento comemorativo do centenário da unificação da cidade), Japanese Garden (pequeno jardim japonês), o Margaret Island Mini Zoo (pequeno jardim zoológico) , o Musical Well (poço musical, pavilhão originalmente construído para concertos ao ar livre), a Margaret Island Musical Fountain (uma fonte em que se pode ver um espetáculo de músicas e luzes), e a Magare Island Water Tower (uma torre de água de 57 metros de altura).


Ps: A Fonte da Música e a Torre de Água são monumentos protegidos pela UNESCO.


Ilha de Ôbuda

A Ilha de Ôbuda (Óbudai-sziget) é a maior ilha do Rio Danúbio em Budapeste, é uma área de lazer popular e sede anual do Festival Internacional Sziget (Sziget Fesztivál).


O Festival foi lançado em 1993, com a intenção de preencher uma lacuna criada após a queda do governo comunista, no qual não havia mais espaços organizados para os músicos se encontrarem e tocarem. Este primeiro evento foi organizado por entusiastas da música. De 1996 a 2001, o festival foi patrocinado pela Pepsi.


Atualmente, o Festival Internacional acontece todo mês de agosto, apresentando alguns dos músicos mais famosos do mundo, e durante o resto do ano, a Ilha de Ôbuda é um lugar de paz e tranquilidade.



Termas

Budapeste está localizada em uma área de formação rochosa de origem vulcânica, que aquece suas águas naturalmente e possuem grande valor terapêutico e medicinal, ou seja, a cidade foi construída em cima da maior bacia de águas termais do mundo e conta com mais de 30 termas diferentes espalhadas pela cidade, por esse motivo a cidade é apelidada de ‘Cidade do Spa’.


Foto de Gregório, Talita e Gustavo

As principais termas da cidade, são a Gellért (localizado no Hotel Gellért, é a mais bonita e organizada), a Rudás (a mais antiga e aconchegante) e a Széchenyi (a mais famosa e a mais badalada, e foi a indicação de Gregório, Talita e Gustavo).

A Széchenyi foi inaugurada em 1913, sendo a maior das casas de águas termais da Europa. Ela conta com 15 banheiras e 3 piscinas, com águas que chegam até 38ºC. Esta é a mais frequentada, tanto por um público mais jovem e festeiro, quanto por turistas. Aos sábados, após o fechamento para o público comum, acontece uma balada.






E aí, o que achou sobre os pontos turísticos que unem a ‘Pérola do Danúbio’??


Quer saber mais sobre a história dos pontos turísticos do lado Peste... fique ligado no próximo post do Bora Viajar Pelo Mundo!!


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